Sem medo da luz no olhar,
sem o espanto do reconhecimento.
Sem medo da ternura,
sem medo da emoção mais forte,
sem as amarras que cerceiam o gesto,
sem o mutismo das palavras indizíveis,
sem a hesitação...
Com a sutileza e o encanto,
Com o fascínio dos seus sentimentos.
Com o olhar que perscruta a alma.
Buscando a forma de entender o pranto,
uma fórmula para estender o riso,
uma vida para ser vivida
sem os meios termos, meias verdades,
sem metades, toda, inteira.
Todas as leituras possíveis:
Ler o mundo palimpsesticamente.
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